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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Imagens estranhas? olhe de novo! Look









terça-feira, 22 de maio de 2012

Cataratas Vitória

A bordo de caiaques, três turistas remaram até a ponta das Cataratas Vitória, na fronteira entre Zâmbia e Zimbábue, para olhar de perto a queda de 106 metros. O americano Sam Drevo e os sul-africanos Steve Fisher e Dale Jardine chegaram bem na ponta.

Os três ficaram parados, admirando a vista lá em cima. Além da altura, os turistas enfrentaram também o perigo de encontrar crocodilos que vivem por ali. Mais tarde, os aventureiros encontraram um ponto seguro e desceram as cataratas com a ajuda de equipamentos de escalada, com os caiaques nas costas.

As imagens foram feitas pela australiana Desre Tate, que acompanhava os três em um helicóptero poucos metros acima das cataratas.
- Ninguém jamais sobreviveu a uma queda das cataratas. É extremamente perigoso - enfatizou ela - É sempre assustador ver pessoas no limite, e vê-los em pé, tão perto da borda. Ainda bem que são três dos melhores canoístas do mundo.
A fotógrafa viaja pelo mundo há mais de 10 anos, em busca de imagens extremas, com caiaques. Segundo ela, nas épocas mais secas, é mais fácil chegar na borda, porque há pequenas ilhas no caminho.
- Esse tipo de coisa não deve ser tentada, a menos que você seja um profissional com bastante equipamento de segurança - alertou ela.
Desre confessa que já nadou até a borda das Cataratas Vitória, uma das maiores do mundo com 1,5 quilômetro de largura e até 120 metros de altura. Mas não pretende repetir a experiência.
- Apesar de terem me dito que era razoavelmente seguro, é difícil de acreditar nisso. O vento é tão forte e sopra a névoa das quedas. Eu fiquei aterrorizada - lembrou ela.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

A frog and his Banjo

Kermit the Frog is incredibly difficult to draw. At least for me, that is. Like most of the Muppets, most of their emotion comes from the performance of the puppeteers. When drawing a still form of the characters, I find you have to figure out what features of theirs you can change and exaggerate without taking away what makes them... THEM. I guess the same goes for drawing caricatures of real people as well.

With Kermit, it's his eyes. They give me the hardest time. You can't really change them in any way, or he ceases to look like Kermit. But when I draw them, he always comes across so stiff and lifeless. So I try to exaggerate the rest of him as much as I can.

I scribbled through several attempts until I made this one. It's not perfect, but I'm pretty pleased with it overall. And after the frustration of drawing him, it was a lot of fun to color.

Cinco dicas para começar um negócio digital

1) Fale com os clientes. Sejam quem forem os usuários de sua futura empresa, converse com eles – não somente online, mas no mundo real – para entender quais os problemas e preferências que possuem. “Descubra as questões que o site – ou rede social, aplicativo etc – terá de resolver na prática, não só na teoria”.
2) Tenha certeza de que alguém no time que você recrutar será capaz de construir – digitalmente falando – o negócio. “As empresas precisam de um hacker, um hustler (espécie de cafetão, em tradução livre) e um hipster (um cara descolado). Para, respectivamente, codificar, vender e desenhar o projeto”.
3) Entenda como usar as plataformas de distribuição e aquisição de clientes. No mundo digital, esse termos significam canais como o Google, o YouTube, o Twitter e o Facebook. Muitos “nerds” altamente capacitados, sabem como desenvolver o projeto, mas pecam ao não usar da melhor forma os caminhos para leva-lo aos clientes.
4) Coloque a ideia no ar o mais rápido que conseguir, mesmo se não estiver completamente lapidada. “Não gaste muito tempo e dinheiro tentando deixar o negócio sem falhas, porque ele terá falhas de qualquer forma – e é preciso ir ao mercado para percebê-las”, “Suas primeiras dez tentativas estarão erradas, mas você precisará delas para acertar na décima primeira.”
5) Por fim, um conselho que quase contradiz a primeira dica da lista. É melhor medir e assistir ao comportamento dos usuários, do que perguntar a eles como o site deveria ser. Isso porque muitas vezes eles estarão errados. Contraditório? Não. “Ouvir é fundamental, mas nem por isso deve-se acreditar em tudo. Pergunte coisas, mas prefira medir o comportamento. Não precisa medir tudo, apenas os dados que ajudarão você a tomar decisões.”

Apostador que faturou quase R$ 7 milhões na Mega-Sena fez aposta em Ladário

apostador de Mato Grosso do Sul que faturou quase R$ 7 milhões na Mega-Sena fez aposta em Ladário e não em Corumbá como havia sido divulgado pela Caixa Econômica Federal. O sorteio aconteceu no último sábado na cidade de Maringá, no Paraná, por conta disso, o sortudo ainda não festa a retirada do prêmio. Um apostador de Fortaleza (CE) também acertou os seis números do sorteio e vai receber R$ 6.920.519,93 de premiação. Já a Quina teve 149 acertadores, que ganharam cada um R$ 13.356,03, enquanto 7.924 pessoas levaram R$ 358,77 de prêmio na Quadra.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O dinheiro

Nos tempos mais remotos, com a fixação do homem à terra, estes passaram a permutar o excedente que produziam. Surgia a primeira manifestação de comércio: o escambo, que consistia na troca direta de mercadorias como o gado, sal, grãos, pele de animais, cerâmicas, cacau, café, conchas, e outras.
Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu origem ao surgimento de vocábulos como “salário”, o pagamento feito através de certa quantidade de sal; “pecúnia”, do latim “pecus”, que significa rebanho (gado) ou “peculium”, relativo ao gado miúdo (ovelha ou cabrito).
As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, peças representando valores, geralmente em metal surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A. C.. As características que se desejava ressaltar eram transportadas para as peças, através da pancada de um objeto pesado (martelo), em primitivos cunhos. Foi o surgimento da cunhagem a martelo, onde os signos monetários eram valorizados também pela nobreza dos metais empregados, como o ouro e a prata.
Embora a evolução dos tempos tenha levado à substituição do ouro e da prata por metais menos raros ou suas ligas, preservou-se, com o passar dos séculos, a associação dos atributos de beleza e expressão cultural ao valor monetário das moedas, que quase sempre, na atualidade, apresentam figuras representativas da história, da cultura, das riquezas e do poder das sociedades.
A necessidade de guardar as moedas em segurança deu surgimento aos bancos. Os negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos escritos das quantias guardadas. Esses recibos (então conhecidos como “goldsmith’s notes”) passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as primeiras cédulas de “papel moeda”, ou cédulas de banco, ao mesmo tempo que a guarda dos valores em espécie dava origem à instituições bancárias.
Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram, respectivamente, na Suécia, em 1656; na Inglaterra, em 1694; na França, em 1700  e no Brasil, em 1808 e a palavra “bank” veio da italiana “banco”, peça de madeira que os comerciantes de valores oriundos da Itália e estabelecidos em Londres usavam para operar seus negócios no mercado público londrino.